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Dedetização em Campinas

O termo dedetização surgiu da substância Dicloro-Difenil-Tricloroetano – DDT, muito utilizada na Segunda Guerra Mundial para proteger os soldados contra insetos, porém foi banida pelos órgãos de saúde devido ao elevado grau de toxidade e contaminação ambiental. Mesmo assim o nome passou a representar toda e qualquer substância para o controle de pragas e é por isso que hoje, embora seja vetado o uso do DDT no país, o termo dedetização é adotado. Porém, usualmente são utilizados os termos desinsetização para o controle químico de insetos como barata, cupins e formiga ou desratização para o controle químico de ratos. Entende-se por praga, nome popular, os insetos, ácaros, ratos, pombos, entre outros animais sinantrópicos, que são aqueles que vivem próximas às habitações humanas, ou seja, que em determinado local ou momento podem causar algum dano direto ou indireto à saúde humana.

No ambiente urbano, as principais pragas são; pombos, ratos, baratas, cupins, abelhas, formigas, moscas e mosquitos.

Existem diferentes classes de praguicidas utilizados numa dedetização, baseada nos padrões de uso e no tipo de praga a ser controlada ou destruída, e as principais são: os inseticidas, os herbicidas, os fungicidas e os raticidas.

Os resultados da aplicação (dedetização) são visíveis em pouco tempo e é utilizado em casos em que a chance de reinfestação é mínima. Os riscos de contaminação e intoxicação são baixos porque o veneno age diretamente na praga.

Porém, se realizado por um longo período, pode trazer prejuízos à saúde, danos ao meio ambiente e provocar um aumento desordenado na população de insetos, resultado da resistência adquirida aos praguicidas aplicados. As espécies utilizam diferentes mecanismos de resistência para se adaptarem à pressão seletiva imposta pelo mesmo inseticida. Um desses mecanismos desenvolvidos é a modificação da proteína alvo do inseticida.

O método químico de dedetização envolve manipulação de princípios ativos que exigem conhecimentos técnicos e cuidados de segurança, portanto precisa ser realizado por profissionais treinados e competentes por empresas devidamente credenciadas pela Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA).

A composição dos venenos possui diversos produtos químicos e a sua aplicação-dedetização depende das características do local em que será aplicado e da praga que se deseja controlar.

A toxidez de uma substância química em insetos não a qualifica necessariamente como inseticida. Diversas propriedades devem estar associadas à atividade, tais como eficácia mesmo em baixas concentrações, ausência de toxidez frente a mamíferos e animais superiores, ausência de fitotoxicidade, fácil obtenção, manipulação e aplicação, viabilidade econômica e não ser cumulativo no tecido adiposo de seres humanos e de animais domésticos.

Qualquer uso de inseticida pode ser considerada uma dedetização ?

Vale ressaltar que a Dedetização atinge somente pragas urbanas de maior porte, quanto esses são comparados às bactérias e vírus, por exemplo, sendo diferente de uma esterilização.

No entanto, é preciso cuidado da mesma forma com relação ao uso de inseticidas, mesmo os domésticos. O uso descontrolado pode acarretar sérios efeitos e danos ao ambiente, tanto para a saúde humana quanto para a contribuição das mutações das pragas. Tais alterações genéticas fazem com que a dedetização não seja mais eficiente.

Assim, é recomendado consultar empresas especializadas, que certifiquem o treinamento dos profissionais envolvidos na manipulação do inseticida, que sempre devem ter acompanhamento de um químico na manipulação, e utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no momento da aplicação.

Para se ter uma idéia, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), órgão que regulariza o setor, proíbe a venda direta, ao consumidor final, de inseticidas utilizados numa dedetização por empresas especializadas do setor, devido ao alto grau de toxidade da mesma. A manipulação desses inseticidas devem ser executados por profissionais altamente treinados e capacitados para o seu uso.

Dedetização em Campinas para cupins

Barreiras químicas

Consiste na injeção de inseticidas líquidos em perfurações ao longo da residência. Para utilizar este método preventivo deve ser feita uma análise prévia da existência de lençóis freáticos no local, uma vez que este procedimento pode contaminar águas subterrâneas. Esta técnica muito utilizada em áreas urbanas com alta infestação de Coptotermes havilandi, como é o caso da cidade de São Paulo e Rio de Janeiro.

Barreiras Físicas

É um método preventivo que consiste em aplicar materiais impermeáveis a uma profundidade adequada, para que os cupins não consigam cruzar esta barreira. É uma técnica muito utilizada nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo.

Iscas

Este método tem como função, atrair os cupins para as iscas de madeiras ou papelão, tratadas com pesticidas. Os cupins, após se alimentarem destas iscas, se contaminam e dissemina o pesticida pela colônia, exterminado a mesma.

Dedetização em Campinas para baratas

De pouca importância para a agricultura, mas muito importante do ponto de vista sanitário, as baratas podem ser divididas em “do mato” e “domésticas”. As primeiras são encontradas no solo, sob pedras, etc. As “domésticas” infestam os lares e outros domicílios. As principais espécies são: Periplaneta americana (mais comum), P. australasiae (barata australiana), Blatella germânica (barata alemã ou baratinha) e Blatta orientalis (barata oriental).

A estratégia para o controle químico de baratas consiste na aplicação de inseticidas nos ambientes de infestação ou próximo a eles. Adultos e ninfas que se abrigam em ninhos, ou aqueles que se expõem ao ambiente, tem contato com o inseticida através da superfície. A dose, geralmente letal, é transferida para o corpo através das patas e dos apêndices bucais.

Os mais modernos inseticidas matam instantaneamente por envenenamento do sistema nervoso ou do sistema digestório do inseto. Em geral, apenas uma pequena dose é o suficiente para matar a ninfa ou o animal adulto. Há varias formulações e diversos métodos de controle, incluindo aplicações a pó e líquidas, na forma de concentrados emulsionáveis ou pó molhável (próprio para diluição), em que o inseticida recebe um agente molhante, substância de elevado grau de absorção a fim de permitir que na mistura com água, forme suspensões dotadas de grande estabilidade. Esta formulação contém, geralmente, de 20 a 80% de princípio ativo. Alguns produtos que não se adaptam às formulações líquidas por falta de um solvente adequado são preparados como pós molháveis para mistura com água.


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